segunda-feira, 21 de março de 2011

Princípios da Aglutinação

tipagem sanguinea

Tipagem sanguinea

Tipagem sanguínea é um exame realizado para saber qual tipo sanguíneo e fator Rh de um indivíduo. Este teste, realizado por profissionais como farmacêuticos, médicos e biomédicos, é fundamental para transfusões de sangue.

Grupos sanguíneos

Existem quatro grupos possíveis de tipos sanguíneos: A, B, AB ou O. Esta definição é conhecido como “Sistema ABO”, e foi descoberto pelo cientista austríaco Karl Landsteiner, no ano de 1901.

Exame de Tipagem sanguinea

O exame de tipagem sanguínea é feito a olho nu. Em uma lâmina é colocada uma gota de sangue, juntamente com uma gota de soro anti-B e anti-A. Se não houver aglutinação entre os três elementos, o sangue é do grupo O. Se houver aglutinação com o soro anti-B, trata-se de sangue do grupo B, o mesmo vale para o anti-soro A. Caso haja aglutinação com os dois soros, o sangue em exame é do grupo AB.
O Fator Rh é determinado por um antígeno presente nas hemácias de 85% pessoas. Este grupo de indivíduos tem o chamado Rh positivo, enquanto que o restante da população tem o fator Rh negativo.
No caso de transfusões de sangue, os grupos sanguíneos são de suma importância. Devido a presença de aglutininas (que funcionam como anticorpos que agem na destruição de hemácias), que podem ser anti-A ou anti-B. O sangue AB não possui aglutininas, portanto, pode receber qualquer tipo de sangue. Já o tipo O não possuem aglutinogênios (hemácias) e só podem receber sangue do mesmo grupo.


 

Fator rh (Rhesus) ou Fator D – 85% das pessoas possuem nas hemácias um antígeno chamado fator Rh. Estas pessoas são Rh+ (positivas). 15% das pessoas não possuem nas hemácias o fator Rh e são Rh- (negativas).

Mecanismo genético – O fator Rh é determinado por um par de alelos, R e r: R determinando a formação do fator Rh e r determinando a sua não-formação, sendo R dominante sobre r.


Transfusões –
O único caso em que há problemas ocorre quando o doador é Rh+ e o receptor é Rh-, tendo o último já recebido anteriormente uma transfusão de sangue Rh+, estando, por isso, sensibilizado.



http://www.colegioweb.com.br/biologia/tipagem-sanguinea.html
http://www.tudoemfoco.com.br/tipagem-sanguinea.html











Antígenos e Imunógenos

Antígenos e Imunógenos

A função primordial do Sistema Imune é discriminar o que é próprio (self) do que é estranho ou não-próprio (not-self). Este sistema é capaz de distinguir entre macromoléculas que são sintetizadas pelo próprio organismo (self) daquelas que estão sendo ou foram produzidas por organismos com genoma diferente (not-self). Dessa forma, o funcionamento desse sistema garante a manutenção da homeostase genética. O sistema imune é capaz de responder a um determinado antígeno através da atuação e interação entre células apresentadoras de antígenos, linfócitos B e linfócitos T. Quando essas macromoléculas são não próprias (not-self), o sistema imune as reconhece como estranhas e reage contra elas. Nesta situação, o antígeno é denominado imunógeno, havendo a produção de anticorpos pelos linfócitos B, ativação de linfócitos T e geração de células de memória, cuja função será eliminar ou conter esse antígeno e o microorganismo que o produziu. Alternativamente, o sistema imune pode reconhecer um antígeno como sendo próprio (self). Neste caso, normalmente não há a produção de uma resposta imune efetora, pois o sistema imune tolerante a essa molécula, esse fenômeno é conhecido como tolerância imunológica. Em determinadas situações pode haver quebra dessa tolerância e o sistema imune reage contra o próprio organismo, produzindo auto-anticorpos, podendo eventualmente desenvolver uma doença auto-imune.
Apenas as regiões mais polares e expostas da molécula de antígeno são capazes de estimular a formação de anticorpos pelos linfócitos B. Essas porções mais superficiais são denominadas determinantes antigênicos ou epitopos e interagem com o sítio combinatório do anticorpo ou paratopo. Essa interação é mantida por forças fracas, do mesmo tipo que mantêm o complexo enzima-substrato, como forças iônicas, pontes de hidrogênio, van der Waals e hidrofóbicas. O fato dessas forças terem baixa energia livre (<20 Kcal/mol), ao contrário da ligação covalente (>40 Kcal/mol), garante o fenômeno da especificidade antígeno-anticorpo.
Apesar do sistema imune ter evoluido para detectar macromoléculas, ele pode reconhecer e reagir contra micromoléculas, desde que estas estejam ligadas covalentemente a uma macromolécula. Neste caso a micromolécula é denominada hapteno e a macromolécula carreador. Uma vez produzido o anticorpo contra o hapteno, e concomitantemente contra a proteína carreadora, este anticorpo anti-hapteno pode se combinar com a micromolécula solúvel, mesmo sem estar acoplada ao carreador.



Interação Antígeno-Anticorpo


























Transplante

Transplante de Medula Óssea

O que é a medula óssea?

A medula óssea é um tecido de consistência mole que preenche o interior dos ossos longos e as cavidades esponjosas de ossos, como por exemplo os da bacia.
É nesse tecido que existem células progenitoras, ou seja, com capacidade para se diferenciarem e dar origem a qualquer célula do sangue periférico. São as chamadas stem cell ou células progenitoras/estaminais, em português. Estas células renovam-se frequentemente, mantendo um número relativamente constante.
Apesar de genericamente se falar de transplantação de medula óssea, de facto o que se faz é uma reinfusão ou transfusão no doente de células progenitoras retiradas da medula do dador. Estas células saudáveis vão substituir as células doentes e são responsáveis pela formação de novas células saudáveis. Mas para que o transplante tenha sucesso, as células saudáveis devem ser o mais possível compatíveis com as células do doente.


Como se processa a colheita de células de transplantação óssea?

Existem dois processos de colheita de células para transplantação de medula:
  • Colheita a partir da medula óssea - Células progenitoras colhidas do interior dos ossos pélvicos. Requer geralmente anestesia geral e uma breve hospitalização;
  • Colheita de células progenitoras periféricas - Colheita feita no sangue periférico, geralmente a partir de uma veia do braço, através de um processo chamado aférese, em que o dador tem de tomar previamente um medicamento que é um factor de crescimento que vai fazer aumentar a produção e circulação de células progenitoras no sangue periférico.
Além destes dois métodos, existe ainda outra fonte de células progenitoras que são as células do cordão umbilical. Neste caso, após consentimento prévio da mãe, as células são colhidas do cordão umbilical quando o bebé nasce. O cordão umbilical tem uma percentagem muito elevada de células progenitoras mas como a quantidade geralmente é pequena, são utilizadas, sobretudo, na transplantação de crianças.

Qual a probabilidade de encontrar um dador compatível? 

Considerando todas estas abordagens, aproximadamente 80 por cento de todos os doentes têm, pelo menos, um potencial dador compatível. Esta percentagem subiu significativamente (em 1991 era 41 por cento) depois do esforço que foi feito mundialmente no recrutamento de dadores. Só que nem todos os doentes para os quais foi identificado um dador idêntico chegam à fase do transplante. 




http://www.portaldasaude.pt/portal/conteudos/informacoes+uteis/doacao+de+orgaos+e+transplantes/medulaossea.htm 

domingo, 20 de março de 2011

Resposta imunológica natural e adaptativa

Componentes do Sistema Imune
O sistema imune é crucial à sobrevivência humana. Na sua ausência, infecções leves podem se tornar fatais. Esse sistema defende o hospedeiro contra substâncias estranhas utilizando diferentes formas de reconhecimento e uma ampla variedade de mecanismos efetores para eliminá-las. A capacidade do sistema imune em montar uma resposta eficaz contra qualquer antígeno, culminando com a sua completa eliminação é denominado competência imunológica. A defesa do hospedeiro é feita através de dois tipos de respostas: uma resposta imune inespecífica denominada imunidade inata ou natural, e uma resposta imune específica denominada adaptativa ou específica. Os leucócitos polimorfonucleares e os macrófagos participam da imunidade inata, que constitui uma primeira linha de defesa do organismo contra os diversos patógenos. Os linfócitos B e os linfócitos T fazem parte da imunidade adaptativa, sendo específica para o patógeno e leva a uma condição de proteção duradoura pela geração de células de memória. Os linfócitos B e T se originam de precursores linfóides na medula óssea. Os linfócitos B são produzidos e amadurecem na medula óssea, já os linfócitos T são produzidos na medula óssea e migram para amadurecem no timo. A medula óssea e o timo são conhecidos como órgãos linfóides centrais ou primários. Os linfócitos recirculam continuamente da corrente sangüínea para os órgãos linfóides periféricos ou secundários, onde eles encontram com o patógeno invasor. Os três principais tipos de tecidos linfóides periféricos são o baço, que coleta antígenos do sangue, os linfonodos, que coletam o antígeno dos sítios de infecção nos tecidos, e o tecido linfóide associado à mucosa, que recolhe antígenos das superfícies epiteliais do corpo.
Mecanismos de tolerância imunológica são necessários para impedir a reatividade contra os constituintes próprios do organismo. O sistema imune gera uma enorme variedade de receptores antígeno-específicos dos quais alguns podem se tornar auto-reativos, sendo estes devendo ser eliminados, funcional ou fisicamente. Dessa forma, essa discriminação entre o próprio (Self) e não-próprio (Not-Self) é importante para evitar o desenvolvimento de doenças auto-imunes.


quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Orgãos Linfóides Primários e Secundários.

ORGÃOS LINFÓIDES

Os orgãos do sistema linfóide são os responsáveis pelo desenvolvimento das respostas imunitárias e podem-se subdividir em orgãos linfóides primários (células pluripotentes-medula óssea e timo) e linfóides secundários (linfonodos e baço).
O sistema linfático é constituído por capilares linfáticos, vasos linfáticos, folículos linfóides e nódulos linfáticos, denominando-se por linfa o líquido que através dele circula. Encontra-se espalhado por todo o corpo. (Edições IMBSRL, 2001).
O sistema linfático desempenha um importante papel na defesa imunitária, pois transportam quer antigenes, quer linfócitos. Os antigenes estranhos que estão nos tecidos, ao serem captados pelos capilares linfáticos, são levados para tecidos linfóides organizados: os folículos linfóides ou então os nódulos linfáticos. 
Nos órgãos linfoides primários é onde ocorre a formação e maturação dos linfócitos. Compreendem a medula óssea, onde se dá a génese de todos os linfócitos através do processo de hematopóiese e a maturação das células B, e o timo, onde se dá a maturação das células T.
Os orgãos linfóides secundários têm como função reter os antigenes e providenciar que os linfócitos se venham a acumular e interagir com eles.Os tecidos linfóides secundários são os que efetivamente participam da resposta imune, seja ela humoral ou celular. Insere-se nesta categoria o sistema linfático, o baço e os tecidos linfóides associados a mucosas (MALT) .Devemos aqui destacar a medula óssea, que é órgão primários e secundário ao mesmo tempo. 

 Órgãos linfóides primários
 
  Timo

A função do timo é promover a maturação dos linfócitos T que vieram da medula óssea até o estágio de pro-linfócitos que vão para os outros tecidos linfóides, onde se tornam ativos para a resposta imune. Porém, o timo também dá origem a linfócitos T maduros que vão fazer o reconhecimento do organismo para saber identificar o que é material estranho ou próprio do organismo. Outra função importante do timo é a produção de fatores de desenvolvimento e proliferação de linfócitos T, como a timosina alfa, timopoetina, timulina e o fator tímico humoral. Estes fatores vão agir no próprio timico ( hormônios parácrinos) ou agir nos tecidos secundários (hormônios endócrinos), onde estimulam a maturação completa dos linfócitos

Medula Óssea 

A medula como órgão linfóides primário é capaz de formar pro-linfócitos que vem das células totipotentes. O Pro-linfócito não é capaz de realizar uma resposta imune, então se dirige aos órgão secundários para se desenvolver. A célula multipotente mielóide e linfoblastos T irão ao timo para formar linfócitos T.
 
Órgão linfóides secundários


Linfonodos são órgãos pequenos em forma de feijão que aparecem no meio do trajeto de vasos linfáticos. Normalmente estão agrupados na superfície e na profundidade nas partes proximais dos membros, como nas axilas, na região inguinal, no pescoço… Também encontramos linfonodo ao redor de grandes vasos do organismo. Eles “filtram” a linfa que chega até eles, e removem bactérias, vírus, restos celulares, etc.
O sistema linfático consiste em um conjunto de vasos que possuem válvulas e se distribuem por todo o corpo, com exceção de alguns órgãos como o cérebro, com a função de drenar o líquido intersticial que não retornou as vênulas, e coletar também restos celulares e microorganismo que estão no tecido. Os vasos linfático do corpo acabam desembocando em dois ductos principais: o ducto torácico e o ducto linfático direito, que desembocam na na maioria das vezes, na junção da jugular externa com a veia subclávia.
Os gânglios linfáticos são altamente organizados e encontram-se mais concentrados na cabeça, pescoço, axilas, peito, abdómen e virilhas. São especializados em reter antigenes de tecidos locais. Tratam-se de estruturas capsulares que contém folículos linfóides. Nestes podem-se encontrar células B, células TH, macrófagos, plasmócitos e células dendríticas foliculares e interdigitantes (Goldsby et al., 2002).


sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Uma analogia sobre a Opsonização



Opsonização e Fagocitose




Nesta imagem podemos observar um ladrão o qual está todo sujo de mel, onde o mesmo se encontra encurralado em um quarto por vários ursos. Analogicamente podemos assim dizer que o ladrão é o INVASOR DO ORGANISMO, e os ursos seriam os MACRÓFAGOS E GRANULÓCITOS, onde haveria a captura do ladrão pelos ursos, o INVASOR seria devorado pelos mesmos. Imunologicamente falando acorreria o englobamento e a digestão de partículas sólidas e microorganismos por fagócitos ou células amebóides.Acontecendo assim por tanto o processo de opsonização e fagocitose.


quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Sistema Imunológico


 
 Anticorpos
São proteínas produzidas pelos linfócitos B.Temos 5 classes de imunoglobulinas: IgG, IgA, IgM, IgE, IgD
A IgG tem 4 subclasses: IgG1, IgG2, IgG3, IgG4
A IgA tem duas subclasses: IgA1, IgA2
Funções:Neutralização,Opsonização,Ativação  do Sistema Complemento,Citotoxicidade dependente de anticorpo.


O Sistema do Complemento na Ação do Anticorpo
Complemento é um termo coletivo que descreve um sistema de cerca de 20 proteínas, muitas das quais são precursores enzimáticos. Os principais agentes neste sistema são 11 proteínas designadas de C1 até, C9, B e D. Normalmente, todas estão presentes entre as proteínas plasmáticas, assim como entre as proteínas plasmáticas que extravasam dos capilares para os espaços teciduais. Os precursores enzimáticos normalmente são inativos, mas podem ser ativados por duas vias: (1) pela via clássica e (2) pela via alternativa.
Via Clássica
A via clássica é ativada pela reação antígeno-anticorpo. Isto é, quando um anticorpo se liga ao antígeno, um sítio reativo específico na porção constante do anticorpo é exposto, ou ativado, e este sítio, por sua vez, se une diretamente com a molécula C1 do sistema complemento, colocando em ação uma cascata de reações seqüenciais, que começa com a ativação da proenzima C1. Poucas combinações antígeno-anticorpo são necessárias para ativar muitas moléculas do primeiro no primeiro estágio do sistema complemento. As enzimas C1 que são formadas ativam sucessivamente quantidades crescentes de enzimas nas fases finais do sistema, tanto que, a partir de um começo diminuto, ocorre uma reação extremamente extensa e amplificada. Muitos produtos finais são formados, e vários deles causam efeitos importantes que ajudam a evitar danos pelos organismos invasores ou toxinas.
Entre os efeitos mais importantes, incluem-se o seguinte:
1.Opsonização e fagocitose
Um dos produtos da cascata do complemento, a C3b, ativa intensamente a fagocitose pelos neutrófilos e macrófagos, induzindo-os a englobar as bactérias onde os complexos antígeno-anticorpo estão aderidos. Este processo é chamado de opsonização. Isto freqüentemente eleva em centenas de vezes o número de bactérias que podem ser destruídas.


Opsonização

É o processo que facilita a ação do sistema imunológico por fixar opsonina ou fragmentos do complemento na superfície bacteriana, permitindo a fagocitoseSe for feita uma analogia, este processo seria como passar mel em um ladrão e colocá-lo num quarto fechado cheio de ursos. Neste caso, o urso seria os macrófagos e granulócitos e o bandido o invasor do organismo.

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                       Opsonização: Imunoglobulinas e derivados do complemento funcionam
como opsoninas facilitando a fagocitose



Fagocitose
É o englobamento e digestão de partículas sólidas e microorganismos por fagócitos ou células amebóides.
Na corrente sanguínea ocorre quando o sistema imunológico identifica um corpo estranho que será englobado e digerido pelos leucócitos.
Um grande aumento de leucócitos no sangue indica processo infeccioso.
Consiste também em processo de alimentação de muitos protozoários unicelulares - onde a partícula englobada pela célula, através da expansão da membrana plasmática, é envolvida num vacúolo digestivo, a partir do qual a matéria digerida passa depois para o citoplasma.
A ingestão das partículas de alimento pode ser realizada por pseudópodes, como nos organismos amebóides, ou a própria célula pode ter um citostoma (o mesmo que "boca celular"), como os ciliados, por onde entram as partículas de alimento.
Os leucócitos polimorfonucleares (PMN) ou neutrófilos são produzidos na medula óssea e circulam por 6 a 12 horas antes de se infiltrarem permanentemente nos tecidos completando seu ciclo de vida cerca de 12 horas após terem sido liberados.Atuam fagocitando e digerindo bactérias, restos celulares e outros materiais particulados. São nossa primeira linha de defesa, iniciando a resposta inflamatória do organismo e contribuindo também para o processo de cicatrização. Para que ocorra a fagocitose é necessária a chegada dos neutrófilos ao local da infecção. Esta migração dos neutrófilos é denominada quimiotaxia que é regulada por fatores quimiotáticos resultante do contato inicial do microorganismo com os componentes do sistema imunológico.

Linfócitos T
São responsáveis pela imunidade mediada por célula e defende nosso organismo contra patógenos que estão dentro das células
Especificidade: as células T e B contêm receptores específicos para diferentes antígenos. As células ligam-se ao antígeno através de receptores específicos.Células T citotóxicas : estão presentes no tecido periférico e combatem diretamente a célula infectada. Células T auxiliadoras: auxiliam a resposta dos linfócitos T e B, sendo vitais para uma resposta imune eficiente. Células T reguladores: inibem a atividade das células T e B regulando a resposta imune.








Links os quais me ajudaram a elaborar a minha pesquisa.

http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/corpo-humano-sistema-imunologico/imagens/sistema-imunologico-41.jpg
http://www.imunopediatria.org.br/download/10sinais.pdf
http://pt.wikipedia.org/wiki/Fagocitose